quinta-feira, dezembro 20, 2012

Razão e emoção: conciliáveis até que ponto ...



Agir pela razão nem sempre é muito fácil, mas na maioria das vezes faz-se necessário. Buscar no subconsciente a sua verdadeira vontade e intuição, muitas vezes, não te ajuda a se superar ou a vencer barreiras e obstáculos. Existe uma dificuldade entre vencer a emoção para agir com a razão. Porém, a emoção as vezes nos ajuda, de alguma maneira, apesar dos sentimentos nos enganarem. Isso ocorre, pois quando se olha tudo pelo lado sentimental acabamos por ocultar, através de uma vontade inconsciente, detalhes que talvez pudessem nos fazer mudar a nossa opinião.


Essa é uma barreira que sentimos dificuldade de superar. O primeiro ponto em que as pessoas devem pensar é se realmente isso compensa. Caso você comece a pensar racionalmente em tudo, você será uma pessoa mais fria e mais pessimista. Alguém já dizia que a diferença entre o otimista e o pessimista é que o primeiro é mais informado e mais racional, até que ponto isso é bom ou ruim?

Acredito que pensando profissional e academicamente você deve ter o discernimento de utilizar-se tanto da razão quanto da emoção, o que causará um equilíbrio de sucesso, que poderá leva-los a superar outros concorrentes - que agem só pela razão, ou só pela emoção. Tal equilíbrio deve ser bem administrado, pois um pequeno descontrole poderá arruinar o que você conseguiu.

Algumas pessoas possuem a intuição de agirem pela emoção e obterem benefícios disso, o que muitos chamam de sorte. Entretanto, nem todos possuem essa capacidade, que sinceramente não sei dizer se é um dom , se as pessoas já nascem pre-destinadas, sei lá. Mas se você é como a maioria que não pode contar com a "sorte", a vida não te beneficiou com a facilidade de ter tudo sem o menor esforço, acredito que você deve usar mais a razão para tomar decisões.





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